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Painel FC

Quem dá as cartas

A fim de destravar o empréstimo do BNDES para o Itaquerão, Corinthians e Odebrecht oferecem nova garantia ao Banco do Brasil, repassador do dinheiro. A oferta promete mudança na gestão do estádio, caso o empréstimo não seja pago corretamente. Pela proposta, se houver inadimplência, o BB poderá exigir a troca das pessoas que administram as receitas da arena. O clube, porém, será o responsável por indicar os substitutos.

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Autônomo. O Corinthians não abre mão de gerir o Itaquerão. Hoje, aliás, o ex-presidente Andres Sanchez é o homem designado para tratar das questões do estádio. Ou seja, empresas especializadas na gestão de arenas, como uma recém-criada pela própria Odebrecht, são descartadas para administrar o estádio.

Alternativa. Enquanto o dinheiro federal não é liberado, a Odebrecht aguarda até o fim do mês a emissão dos CIDs da prefeitura. A primeira cota de certificados de incentivos fiscais é de R$ 156 milhões e está sob os cuidados da Procuradoria do município.

Sumiço. Durante a reforma da Granja Comary, cinco televisores de 35 polegadas que ficavam nos quartos dos jogadores sumiram. A empresa que iria buscar todos os aparelhos nesta semana na Granja encontrou apenas 17 -são 22 quartos, com uma TV em cada um. O fato criou polêmica com funcionários do CT da seleção: ninguém diz saber o que aconteceu com os televisores.

Calculadora. Otimista para a eleição palmeirense, o grupo de Paulo Nobre contabiliza vitória de seu candidato com boa diferença de votos sobre Décio Perin. A conta prevê de 30 a 50 votos de vantagem.

Movimento. Os encontros de Paulo Nobre com conselheiros do Palmeiras durante a última semana são base para a conta. Segundo correligionários do candidato, 168 estiveram presentes. Dizem, aliás, que o rival Perin não conseguiu reunir nem 60 conselheiros no jantar que fez anteontem.

Cadeira cativa. Vice da CBF, Marco Polo Del Nero comandou a sessão do Sindicato do Futebol na qual Mustafá Contursi foi reeleito à presidência do órgão, anteontem. O presidente da CBF, José Maria Marin, também esteve no evento, posicionando-se junto da coordenação da mesa.

Urgente. Ausência notada foi a do presidente da federação de Santa Catarina. Delfim Peixoto ficou em SC tentando equalizar o risco de a abertura do Catarinense acontecer com portões fechados. Os clubes atrasaram a entrega de laudos técnicos, e o Ministério Público pediu que as partidas fossem disputadas sem torcida.

Expansão. A audiência do nocaute sofrido por Manny Pacquiao em 2012 anima a Globosat a rever o orçamento para o boxe. A ideia é adquirir eventos de mais promotores, além dos relacionados a Pacquiao.

Dividida

"Nem a torcida nem a diretoria querem o Habib's no Barradão"

CARLOS FALCÃO
vice do Vitória, sobre ação da empresa na Justiça para vender seus produtos na arena


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