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Felipão prevê time ideal só para o meio da temporada

SELEÇÃO
Técnico diz que nenhum jogador tem vaga garantida na Copa

DO RIO

Luiz Felipe Scolari aproveitou a convocação de ontem para mandar dois recados aos jogadores. Disse que vai cobrar disciplina e contou que ninguém tem vaga garantida na Copa do Mundo de 2014.

Felipão chegou a dizer que o time que vai entrar em campo contra a Inglaterra, em Wembley, não é o ideal.

"Agora, ainda não é o momento de falarmos em equipe ideal. Aos poucos a gente vai conhecendo. Daqui a quatro, cinco, seis meses, teremos uma ideia de time", afirmou o treinador.

Neste ano, a seleção deverá disputar cerca de dez jogos. Já em 2014, a equipe deverá ter só um amistoso antes da Copa, segundo Felipão. Por isso, o técnico quer usar o período para testar vários jogadores e desenhos táticos.

Em março, a seleção fará dois jogos na Europa -diante da Rússia e da Itália. Depois, jogará mais dois amistosos no Brasil antes da Copa das Confederações, que começa no dia 15 de junho. Antes, no dia 2, jogará contra a Inglaterra, no Maracanã. Ainda em junho, o time enfrentará a França. O jogo deverá acontecer na Arena Grêmio, novo estádio do time.

Apesar de ter elogiado várias vezes o futebol de Ronaldinho e Neymar, Felipão fez questão de dizer que vai cobrar "comportamento" dos jogadores dentro da seleção.

"Quero que eles joguem o futebol que sabem jogar. Quero ver também comportamentos e atitudes com a camisa da seleção brasileira, dentro e fora de campo. Não precisa ter 40 anos para ser responsável. É possível ser com 18 também", disse o treinador.

Para a partida em Londres, contra a Inglaterra, Felipão dará apenas um treino.

Após a convocação da seleção, o presidente da CBF, José Maria Marin, disse que deve suspender o salário de Ricardo Teixeira. Mesmo depois de ter renunciado, em março do ano passado, o ex-presidente da CBF ganhou um aumento e recebe R$ 120 mil mensais, conforme a Folha revelou em junho.

"A consultoria dele deverá chegar ao final em março", disse Marin. Teixeira deixou a CBF pressionado pelo governo federal e pela cúpula da Fifa. (SÉRGIO RANGEL)


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