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Venda de ingresso causa confusão em Minas Gerais

DE SÃO PAULO

A três dias dias de o Mineirão receber sua primeira partida depois de reformado para a Copa de 2014, problemas na venda de ingressos para Cruzeiro x Atlético-MG causaram tumulto e até invasão da sede cruzeirense.

Será o primeiro clássico sem torcida única desde que o Mineirão foi fechado para as obras, em junho de 2010.

Na madrugada de ontem, a sede campestre do Cruzeiro, um dos postos de venda, foi invadida por cerca de dez pessoas, que roubaram produtos da loja oficial do clube.

Centenas de pessoas estavam desde às 4h no local, apesar de a bilheteria só abrir às 9h, para garantir a compra de um dos 9.827 ingressos disponíveis para os cruzeirenses não associados -os 16 mil restantes eram para os sócios--torcedores. Não houve prisões após o tumulto.

A venda começou com atraso de quase três horas por um problema no sistema da Outplan, empresa contratada pela Minas Arena para confeccionar e negociar os bilhetes para o clássico.

Administradora do estádio, a Minas Arena -e não os clubes- foi a responsável pela negociação dos ingressos.

FILAS

Quatro postos de venda foram abertos para a venda dos ingressos (com preços de R$ 60 a R$ 120). Os atleticanos compram no Mineirão e no Minas Tênis Clube. E os cruzeirenses, na sede campestre, que foi invadida, e no ginásio do Barro Preto.

No Mineirão, funcionários do estádio relataram que no sábado torcedores já começaram a formar fila, levando barraca e colchões para poderem esperar a abertura da bilheteria, cinco dias depois.

Cruzeirenses também se anteciparam e chegaram na terça-feira ao Barro Preto.

Dos 58.968 bilhetes, a Minas Arena ficou com 7.313. A empresa é formada pelas construtoras Construcap, Egesa e HAP Engenharia, que terão a concessão do estádio, que é do Estado, por 25 anos.

O Cruzeiro vai mandar seus jogos no Mineirão. O Atlético-MG ainda negocia.


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