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Outro lado

Pasta afirma ter feito melhorias e defende sistema

DE BRASÍLIA

Por meio de nota, o Ministério do Esporte afirmou que "tomou medidas para aprimorar os controles de acompanhamento da gestão e execução dos contratos".

A pasta defendeu o sistema de monitoramento.

"Tem sido base, inclusive, para os balanços periódicos apresentados à sociedade e subsídio para tomadas de decisão por parte do grupo executivo da Copa", diz a nota.

O ministério afirmou ainda que não houve "sobreposição" de contratos, e sim "complementação".

O entendimento é o mesmo do Tribunal de Contas da União. A CGU, mesmo assim, sustentou as críticas.

"Não há sobreposição, uma vez que os escopos são distintos e possuem como objetivo macro o monitoramento eficaz dos empreendimentos relacionados à Copa", disse o Ministério do Esporte.

A pasta afirmou que os dois últimos contratos foram firmados "exatamente para incorporar necessidades não contempladas" no primeiro.

Em resumo, afirma que os contrato do Consórcio Copa, da FGV e da Calandra são "complementares".

A pasta disse também que o ministro Aldo Rebelo determinou uma nova licitação para a correção de "eventuais equívocos". O ministro também fez um plano de medidas "saneadoras".


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