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Coordenador e goleira principal elogiam escolha

DE SÃO PAULO

"Demorou para ter mais mulheres no comando do futebol feminino". A afirmação de Andreia, goleira da seleção principal, segue-se de um elogio à nova treinadora da sub-17.

"Ela está entrando para a história. Futebol ainda é um meio machista onde quem entende, quem comenta, quem comanda é sempre o homem", afirma.

Andreia, 36, foi dirigida por apenas uma mulher, Emily, no Juventus. "Ela sabe muito de tática, é estudiosa, é do mesmo nível do René Simões [que treinou a seleção em 2004]."

Emily foi indicada à CBF por Márcio Oliveira, coordenador das equipes femininas desde o fim do ano.

"Ela chamou a atenção pelo trabalho e pela experiência fora do país. Questão de competência, não porque é mulher", diz.

No calendário da CBF há um torneio de clubes para mulheres, a Copa do Brasil, de fevereiro a maio.

"Já conversei com a CBF, precisamos de seleção sub-15, de Campeonato Brasileiro regionalizado, de base, de mais convocações. É uma luta", afirma Oliveira.

Andreia, por exemplo, está sem jogar este ano. Para se apresentar ontem à seleção que enfrenta a França em amistosos neste mês, ela treinou sozinha por três semanas.


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