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Vida de equilibrista

No filme 'Corda Bamba', garota criada em circo tenta se equilibrar em uma fase difícil de sua vida

SÉRGIO RIZZO ESPECIAL PARA A FOLHA

A escritora Lygia Bojunga Nunes publicou seu primeiro livro, "Os Colegas", em 1972. Dez anos depois, ganhou o mais importante prêmio internacional da literatura infantojuvenil, o Hans Christian Andersen.

Seus livros sempre foram muito lidos por crianças e adultos. Apesar disso, nenhum deles tinha virado filme. Azar do cinema brasileiro e de todos nós.

Mas, enfim, chegou a hora. Estreia no dia 11 "Corda Bamba - História de uma Menina Equilibrista", baseado em seu livro de 1979 ("Corda Bamba", ed. Casa Lygia Bojunga Nunes, R$ 28). Será um presentão de Dia da Criança, inclusive para quem deixou de ser criança faz tempo. É um "filme para a família": todos podem ver e gostar.

A personagem principal de "Corda Bamba" é Maria, uma menina de dez anos que vive no circo com seus padrinhos, a mulher barbada e o engolidor de fogo.

Quando o filme começa, Maria está se mudando para a casa da avó, que ela não conhece direito. Você então se pergunta: onde estão os pais da menina?

Aí é que está o problema. Durante o filme, Maria precisa criar coragem para lembrar o que aconteceu com eles, que trabalhavam como equilibristas no circo. As suas memórias se misturam às suas fantasias. Aos poucos, vamos entendendo o que se passa com ela. E torcemos para que tudo fique bem.

Afinal, ser um pouco equilibrista não é exclusividade de quem trabalha no circo. Todo mundo, de vez em quando, anda em alguma corda bamba.


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