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Livro marcou infância do diretor do filme

ESPECIAL PARA A FOLHA

O diretor Eduardo Goldenstein leu "Corda Bamba" aos dez anos. "Foi uma das leituras mais marcantes da minha infância."

"O livro propunha um tema muito diferente, que eu não estava acostumado a ler. Um tema trágico: uma menina que não sabe o que aconteceu com os pais."

Trinta anos depois, quando pensava em qual seria a história de seu primeiro longa-metragem, "veio uma imagem muito forte na cabeça".

Era a imagem de uma menina andando na corda bamba, no alto de um prédio. Ou seja: "Corda Bamba" estava "bem guardado lá no fundo da memória".

Eduardo tinha o hábito de ler para seus dois filhos antes que dormissem. Entre os livros de Lygia Bojunga, escolheu primeiro "A Bolsa Amarela".

Depois, leu "Corda Bamba". Bia adorou e começou a ler o livro sozinha. "Ele me marcou porque é melancólico e mudou o meu jeito de pensar", diz Bia.


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