Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Folhinha

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Quebra-cabeça com Rosely Sayão

É legal colecionar figurinhas?

A melhor parte é conhecer outras crianças e aprender a negociar

Você deve conhecer alguém que está colecionando figurinhas da Copa do Mundo, não conhece? Pode até ser que você mesmo esteja quase para terminar o álbum ou já tenha terminado. Que febre!

Conheço muitas crianças empenhadas em completar esse álbum. Muitas delas adoram futebol e até torcem para algum time, outras nem ligam. Mesmo assim, muitas querem colecionar as fotos dos jogadores.

Aliás, há também uma multidão de adultos fazendo a mesma coisa, isso sem falar dos pais das crianças, que também entraram na onda para ajudar os filhos na busca das figurinhas mais difíceis de encontrar.

Você sabia que fazer coleção de alguma coisa pode ser muito interessante? Conheci um menino de dez anos que, em uma atividade da escola, viu uma pedra muito bonita e ficou muito interessado em saber mais sobre ela. Esse achado foi o pontapé inicial para ele começar a reunir diferentes pedras.

Com a coleção, da qual ele tinha o maior orgulho, aprendeu muitas coisas interessantes: conheceu mais de perto o reino dos minerais e os mais variados tipos de pedras, com o nome e tudo!

E tem mais: aprendeu a ser cuidadoso. Como tinha pedras de todos os tamanhos, ele organizou todas de um jeito lindo! Se ele tivesse de aprender a mesma coisa nas aulas de ciências, é quase certo que iria achar o estudo muito chato!

A melhor parte de fazer uma coleção, seja ela do que for, é saber procurar as coisas, conhecer outras crianças que também fazem essa atividade, trocar as peças repetidas, negociar. Já pensou em quanto você pode aprender de matemática fazendo essa coisa tão gostosa?

No caso do álbum da Copa, só não vale deixar a parte mais difícil nas mãos de seus pais, para eles terminarem para você.

A parte divertida é antes de terminar o álbum. Afinal, quando ele fica completo, a brincadeira acaba e perde a graça, não é?

"Quando era menor, colecionava adesivos. Comprei alguns quando fui para São Francisco, nos Estados Unidos, e eles me ajudam a lembrar a viagem."
BRUNA, 11

"Estou encantado com a coluna da Rosely Sayão. Sou coordenador pedagógico e trabalho os textos dela com os alunos em sala de aula."
LINDOMAR DA SILVA


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página