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"Manhattan Connection" faz 20 anos com edição comemorativa

Programa é o mais antigo do Brasil exibido pela TV por assinatura

DE SÃO PAULO

Em 1993, quando a primeira edição do "Manhattan Connection" foi ao ar no canal GNT, da Globosat, Bill Clinton havia assumido a Presidência dos EUA.

Paulo Francis (1930-1997), o principal comentarista do programa, se divertia com a aparição do "horto florestal" de Lílian Ramos, modelo flagrada sem calcinha ao lado do então presidente brasileiro Itamar Franco (1930-2011).

Muita coisa mudou desde lá. A estagiária Monica Lewinsky quase pôs o mandato de Clinton a perder cinco anos depois, e os Fuscas relançados por Franco viraram peça de museu -a moeda Cruzeiro Real idem.

Neste domingo, o programa comemora 20 anos no ar, sob o comando do jornalista Lucas Mendes, tendo debatido com verve os fatos mais relevantes do período, no Brasil e no mundo.

Do time original, que tinha ainda os jornalistas Nelson Motta, Paulo Francis e Lúcia Guimarães, restaram Mendes e Caio Blinder.

Atualmente, completam o debate o jornalista e modelo Pedro Andrade, em Nova York, o jornalista Diogo Mainardi, de Veneza, na Itália, e o economista Ricardo Amorim, de São Paulo.

Na edição que irá ao ar hoje, antigos membros como o diretor de cinema e jornalista Arnaldo Jabor e o dramaturgo Gerald Thomas darão depoimentos sobre as suas estreias na bancada.

O sociólogo Roberto DaMatta, primeiro entrevistado do programa, voltará a ser sabatinado e participará da conversa sobre política nacional e internacional, economia, comportamento e outras mundanidades.

Serão exibidos ainda vídeos inéditos e de bastidores, além de uma retrospectiva com a estreia comentada de todos os ex-comentaristas.

Se fosse de toda a lista de convidados que já passaram pelo programa, (que inclui nomes importantes como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso), é bem possível que a uma hora de duração do programa não fosse suficiente.

Quando perguntado quem gostaria de ter levado à bancada do "Manhattan", Lucas Mendes é rápido no gatilho: "Lula e Dilma Rousseff", disse à Folha enquanto burilava o roteiro final da edição comemorativa.


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