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Tokyo Savannah mostra um rock fiel a bandas dos anos 1960 e 1970

Influências do grupo paulistano incluem Kinks e Black Sabbath

MIGUEL MARTINS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Entre as atrações de hoje no palco Alternativo do Lollapalooza Brasil, Tokyo Savannah é a exceção à regra.

Enquanto Copacabana Club, Crystal Castles e Passion Pit têm em comum a pegada dançante e o uso frequente de sons eletrônicos, o grupo paulistano formado em 2010 abre os trabalhos do palco com seu rock "selvagem e descontrolado", segundo define o vocalista e guitarrista Chico Mitre, 31.

Ele, o baixista Joni Hurricane, 31, e o baterista Snoopy, 32, formam um power trio com riffs pesados de guitarra e letras em inglês, inspirado na sonoridade de bandas dos anos 1960 e 70 como Kinks, Black Sabbath e Ramones.

Com apenas um álbum no currículo (homônimo, de 2011), o Tokyo Savannah lançou no último dia 20 o clipe da música "Wolves" no YouTube, e vai colocar para download outra faixa inédita, "Dirty Boogie", após a apresentação no Lolla.

Elas vão estar no segundo disco da banda, com gravação prevista para agosto.

Ao contrário do primeiro álbum, cujas músicas foram gravadas ao vivo em estúdio num clima de festa, dessa vez cada instrumento foi executado separadamente.

"Foi muito legal a forma como o primeiro disco foi feito, enchemos o estúdio de amigos e fizemos um show 'private' para a galera", lembra Chico Mitre. "Mas dessa vez procuramos fazer com mais cuidado. A experiência da música gravada não precisa ser a mesma do show."

Para o Lolla, a banda preparou um set list de 14 músicas, sendo cinco do primeiro álbum, oito novas e um cover: "Gratitude", dos Beastie Boys. "Está encaixadinho [o show]. Vai ter 40 minutos, nem muito curto, nem muito longo, até porque o pessoal não conhece bem a banda."

Mesmo com a fidelidade ao rock, a banda cogita usar sintetizador e bateria eletrônica no segundo álbum.


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