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Crítica

"O Exorcista" tem momentos que não se deixam esquecer

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

William Friedkin é um diretor de choque. E "O Exorcista" (TCM, 0h20, 12 anos), na versão do diretor (a prometida para hoje) ou não, também. É certo que uma série de procedimentos deste filme de 1973 hoje são correntes no cinema de terror.

Ainda assim, as transformações na expressão da menina, a endemoninhada, sua voz tão particular, suas reações (aquela vomitada de tinta) parecem únicas e bem mais impressionantes do que a maior parte do horror mais recente, não raro congestionado por efeitos produzidos por computador.

E o enfrentamento entre o exorcista, interpretado por Max von Sydow, e o demônio encarnado na atriz Linda Blair, com suas alternativas dramáticas, continua a ser um desses momentos do cinema que não se deixam esquecer.


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