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Crítica

Tranquilo, filme "Marcas da Violência" não perde ousadia

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

No começo de "Marcas da Violência" (Warner, 22h, 12 anos), Viggo Mortensen é um feliz comerciante numa cidadezinha. Ao debelar um crime, torna-se subitamente herói nacional em TV. É o que basta para que sua existência vire de cabeça para baixo.

Gângsteres começam a bater em sua porta, a atormentá-lo em seu bar e em seu lar. A questão está posta: quem é esse homem pacato? Ele responderá ao eliminar uma boa meia-dúzia deles. É só então que saberá quem de fato é (ou foi): um mafioso total.

Eis um filme tranquilo, se considerarmos que é David Cronenberg seu autor. Ao mesmo tempo, e até por isso, permite ao espectador notar com mais calma como filma bem. Sem perder a ousadia: a cena de sexo entre Viggo e Maria Bello é de arromba.


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