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Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros

Di Cavalcanti
19 de maio
Ao retratar pescadores, sambistas, trabalhadores e mulatas, Di (1897-1976) fez da reflexão sobre a cultura brasileira o centro de sua obra. Aliando marcas das vanguardas europeias ao tema nacionalista, foi dos principais nomes do modernismo brasileiro.

Arcangelo Ianelli
19 de maio
O expoente do abstracionismo geométrico (1922-2009) dialogou com as tendências do século 20 sem perder a singularidade. A obra nasce de um jogo de cores e formas que se encadeiam em harmonia, como notas de uma composição musical.

Tarsila do Amaral
26 de maio
A paulista (1886-1973) expandiu propostas das vanguardas europeias ao mergulhar em tradições, cores e temas de seu país--sem se esquivar dos problemas sociais, grande preocupação em certa fase.

Candido Portinari
2 de junho
Um dos nossos pintores modernistas de maior destaque, o pintor (1903-1962) criou os murais "Guerra e Paz" para a sede da ONU, em Nova York, além de murais para Oscar Niemeyer.

Adriana Varejão
9 de junho
A singular obra de Varejão (1964) questiona cânones da pintura e leva-a a situações-limite, estabelecendo intenso diálogo com o barroco e a história do país. O corpo e a passagem do tempo são temas frequentes.

Lasar Segall
16 de junho
O lituano (1891-1957) foi o principal artista da vanguarda europeia a trabalhar no Brasil. Em 1912, expôs em São Paulo, onde sua arte aos poucos foi-se adequando à cultura brasileira.

Tomie Ohtake
23 de junho
Figura-chave da pintura brasileira, nasceu em 1913 no Japão e vive em SP desde 1936. Ativa desde os anos 1950, tornou-se uma das principais representantes do abstracionismo informal.

Aldemir Martins
30 de junho
O versátil pintor (1922-2006) passou por pintura, desenho, gravura, cerâmica e escultura. Seu maior reconhecimento, contudo, veio com as pinturas de gatos, bichos que encantavam-no.

Anita Malfatti
7 de julho
Cinco anos antes da Semana de Arte Moderna de 1922, uma mostra de Anita (1889-1964) com obras influenciadas pelas vanguardas europeias chocou São Paulo.

Beatriz Milhazes
14 de julho
Um dos grandes nomes da pintura contemporânea brasileira, Beatriz usa elementos decorativos com cores fortes, inspiradas na luminosidade tropical.

Almeida Júnior
21 de julho
Telas como "Caipira Picando Fumo" abordam o homem do interior paulista de modo realista e revelam a originalidade do pintor (1850-1899) ao abordar a temática regionalista.

Hélio Oiticica
28 de julho
Pioneiro de vários métodos, notabilizou-se pelo arrojo, que fez dele (1937-1980) um dos revolucionários do século 20. Começou na pintura concretista e neoconcretista.

Manabu Mabe
4 de agosto
Nascido no Japão, Mabe (1924-1997) foi um dos pioneiros do abstracionismo no Brasil. Sua arte une a sofisticada escrita oriental a um apurado uso de cores.

Luiz Sacilotto
11 de agosto
Elementos geométricos, como quadrados, círculos e triângulos, fazem o vocabulário básico dos quadros e esculturas do artista (1924-2003), sempre fiel ao concretismo.

Vicente do Rego Monteiro
18 de agosto
O modernista pernambucano (1899-1970), inspirado na cerâmica marajoara e na cultura indígena, rompeu o caráter plano da pintura e aproximou-se da escultura.

Pedro Américo
25 de agosto
O autor (1843-1905) de "Independência ou Morte" retratou personagens históricos segundo modelos realistas do século 19 ditados pela Academia Imperial de Belas-Artes.

Aldo Bonadei
1º de setembro
Parte do Grupo Santa Helena, o pintor (1906-1974) singularizou-se por retratar personagens paulistas, como o psiquiatra Osório César, e ambientes externos da cidade.

Eliseu Visconti
8 de setembro
O italiano (1866-1944) teve um começo acadêmico, mas logo passou a integrar o "Ateliê Livre", contrário a técnicas tradicionais, e aproximou-se de ondas modernistas.

Iberê Camargo
15 de setembro
O modernista (1914-1994) dizia pintar sentimentos: em sua obra, predominam tons escuros e sombrios, numa poética oposta ao estereótipo brasileiro de cores fortes e vivas.

Francisco Rebolo
22 de setembro
Figurativo e focado em personagens e paisagens de SP, o pintor (1902-1980) transitava entre a vanguarda dos anos 1920 e o academismo vigente à época.

Antônio Parreiras
29 de setembro
Um dos precursores da temática regionalista, o pintor (1860-1937) aproximou-se de tendências modernistas; no Grupo Grimm, desafiava métodos formais de criação.

Daniel Senise
6 de outubro
Um dos principais contemporâneos, relaciona diretamente a história da arte, o universo das imagens e o modo como elas são notadas. Produz suas telas no chão do ateliê.

Milton Dacosta
13 de outubro
A partir dos anos 1950, o pintor (1915-1988) passou a simplificar as formas ao máximo, destacando-se como um dos principais construtivistas do país. Famoso pela série "Vênus".

Willys de Castro
20 de outubro
O construtivista (1926-1988) atingiu o auge de seu pensamento com os "Objetos Ativos", pedaços de madeira pintados (1959-1962) que parecem flutuar.

Benedito Calixto
27 de outubro
O acadêmico (1853-1927) dedicou-se a pinturas marinhas, painéis religiosos para igrejas e paisagens urbanas de São Paulo, Santos e São Vicente.

Paulo Pasta
3 de novembro
Nascido em 1959, sua fase inicial retratava ambientes desérticos, como cenas urbanas sem pessoas. Com o tempo, as formas depuraram-se até restarem densas manchas de tinta e cor.

Hércules Barsotti
10 de novembro
Elementos geométricos marcam a obra do construtivista (1914-2010). A disposição dos campos de cor em suas pinturas cria a ilusão de tridimensionalidade.

Heitor dos Prazeres
17 de novembro
Um dos principais a retratar o mundo do samba e do Carnaval. A obra do artista naïf celebra o Rio, onde nasceu e morreu (1898-1966).


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