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Mondo Cannes

Não à aposentadoria
Aos 73 anos, o cineasta italiano Bernardo Bertolucci poderia ficar em Roma, "recluso", como gosta de se definir. Mas o diretor de filmes clássicos --como "O Conformista" (1970), "O Último Tango em Paris" (1972)-- e cults, como "Os Sonhadores" (2003), diz que nunca pensou em se aposentar. Ele, que levou a Cannes a versão 3D de "O Último Imperador" (1987), vencedor do Oscar, diz ter ainda "muito o que fazer pelo cinema". "Por um tempo, eu me fechei na minha solidão, como o protagonista de Eu e Você' [seu filme mais recente] no porão. Mas já passou", afirmou à Folha.

Sem pressão
Com o sucesso de seus filmes "Não Conte a Ninguém" (2006) e "Até a Eternidade" (2010), o ator e diretor francês Guillaume Canet disse ter recebido diversas propostas tentadoras para filmar nos EUA. Mas a pressão de um estúdio hollywoodiano o fez rejeitá-las. Segundo ele, "Blood Ties", seu primeiro filme em inglês --que está na seleção oficial do Festival de Cannes--, representa a ideia de um projeto pessoal. "Eu queria recriar aquele estilo de cinema que realmente me inspirou, aquele dos anos 1970", disse. O longa, ambientado nesse período, trata do conflito entre dois irmãos que estão em lados opostos da lei.


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