Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Crítica

"Mulher-Gato", filme com atriz Halle Berry, tem trama raquítica

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Sim, existe uma proximidade entre felino e feminino. Com dores e belezas. Basta lembrar o clássico "Sangue de Pantera", de Jacques Tourneur. Uma saga de encontros e desencontros com os homens que prossegue até a mulher-gato que Michelle Pfeiffer criou para o segundo "Batman", de Tim Burton.

O filme "Mulher-Gato" (Max HD, 18h15) tinha tudo, portanto, para dar sequência à carreira de Halle Berry, após ela ganhar seu Oscar de melhor atriz. Mas tudo saiu ao contrário.

Em vez de projetar o mito, a atenção dada à atriz apenas ajuda a enfraquecer a trama raquítica e uma personagem tão chocha que nem as disputas com a vilã Sharon Stone são capazes de salvar. E, no entanto, nota-se: Berry continua bela e boa atriz.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página