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Crítica

"Luz nas Trevas" se afirma como trajeto de uma decadência

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Antes de ser um filme, "Luz nas Trevas, A Volta do Bandido da Luz Vermelha" (Canal Brasil, 19h) é uma circunstância: a morte prematura de Rogério Sganzerla (1946-2004), autor de "O Bandido da Luz Vermelha" não permitiu que ele realizasse o roteiro que estava escrevendo.

Com "Luz", não se trata de retomar a saga do "Bandido" como operação comercial, mas de notar uma trajetória de cultura nos últimos 40 anos. Esse foi o compromisso de Helena Ignez ao retomar o projeto. Ela o fez com modéstia, sem os voos que Sganzerla empreenderia.

"Luz nas Trevas" se afirma como trajeto de uma decadência: os novos bandidos, o novo crime, os novos senhores são todos produtos da mixórdia, de um mundo que se esfacela e se busca, mas nunca se acha.


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