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Crítica

Spielberg elimina lado colonialista do herói em sua visão de "Tintim"

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É um estranho herói, Tintim, para os tempos atuais: um herói de calças curtas, como os adolescentes usavam até os anos 1950 ou um pouco mais, talvez. Ao mesmo tempo, o menino é um aventureiro e um arguto detetive, e assim ele aparece em "As Aventuras de Tintim" (Max HD, 21h).

O filme não foi um dos grandes sucessos de Steven Spielberg, e talvez isso se deva a um excesso de movimentos, que, embora fiéis aos quadrinhos de Hergé, acabaram provocando um efeito um tanto nauseante, nos cinemas, graças ao 3D.

Em todo caso, Spielberg limpou o herói --em parte, pelo menos-- de seu aspecto mais contestável: o de ser um herói colonialista por excelência. Aqui, ele busca um tesouro perdido no fundo do mar.


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