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crítica

'De Volta para o Futuro' convida a um exercício de imaginação

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Faz quase 30 anos que "De Volta para o Futuro" (TC Cult, 22h) se impõe como uma grande ficção científica, talvez a melhor da subdivisão "máquina do tempo". Para o jovem Marty McFly, que se vê atirado na própria cidade, 30 anos antes, trata-se de viver um sonho, ou talvez um delírio: pois para os adolescentes o tempo, em princípio, não existe.

E o jovem McFly viverá entre o déjà-vu e o estranhamento. Causará espantos, com suas roupas e equipamentos de 1985, e paixões. Mas, ai, uma dessas paixões por ele será a de... sua futura mãe.

O que nos lança num dos belos paradoxos do filme: se não desviar as atenções da futura mãe para o futuro pai, nosso herói não nascerá. Um rigoroso exercício de alta imaginação.


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