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Crítica

Robert Redford foge a cavalo em drama que evoca a contracultura

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Em 1979, um ano antes de estrear como diretor com o ótimo "Gente como a Gente" e alguns anos antes de criar o festival Sundance e se tornar figura central no cinema independente americano, Robert Redford relutava em continuar sendo um galã.

Em busca de projetos relevantes, protagonizou na época alguns filmes curiosos. Como "O Cavaleiro Elétrico" (Telecine Cult, 17h50; 12 anos), no papel de um campeão de rodeio decadente que, ao gravar um comercial de cereais com um cavalo famoso, percebe que o animal foi dopado.

Ele se revolta e resolve fugir com o cavalo para as pradarias, perseguido pela polícia. A caçada mobiliza o país inteiro, numa trama libertária com ranço hippie do cinema da contracultura. Ainda assim, é muito empolgante.


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