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Crítica

De Howard Hawks, 'Hatari!' faz síntese da arte do cinema

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

No tempo em que a "Sessão da Tarde" da Globo era capaz de formar uma geração de cinéfilos, lá pelos anos 1970, 1980, "Hatari!" (TC Cult, 15h30; livre) era uma referência. Depois, veio a concorrência entre canais, os abacaxis, e o público que pôde migrou para a TV paga.

Por uns tempos. Agora, o que mais tem são nulidades. De vez em quando reaparece um "Hatari!" e, com ele, a aventura das caçadas, o perigo, o amor.

Quase todo filme tem, dirá alguém. Ok.

Mas, raramente, num filme como este de Howard Hawks, um longa-metragem em que não desgrudamos o olho da tela, mas onde não há mais que um esqueleto de história, que permite seguir em frente.

Isto é, em suma, a arte de fazer cinema.


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