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Coleção mostra o versátil Rego Monteiro

Artista plástico, chamado de 'inventor' por realizar múltiplas atividades, é tema do volume 15 da Coleção Folha

Livro, que chega às bancas no dia 18, traz análise de 28 obras e biografia do artista pernambucano

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Pintor, escultor, desenhista, editor, ilustrador, poeta, crítico, tradutor, figurinista, professor, piloto, dançarino de salão. E mais.

Vicente do Rego Monteiro (1899-1970) foi um homem de talentos e dedicou-se a tantas atividades que o poeta João Cabral de Melo Neto (1920-1999) referiu-se a ele como "inventor".

"É inventor,/ trabalha ao ar livre/ de régua em punho,/ janela aberta/ sobre a manhã", o poeta escreveu.

A faceta de pintor é a que aparece no volume 15 da Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros, que vai às bancas no domingo, dia 18.

Mesmo restrito a uma das ocupações de Monteiro, o livro revela a multiplicidade dessa faceta. Traços do cubismo, impressionismo, expressionismo, surrealismo, art nouveau, da pintura metafísica e da gravura oriental revelam-se na obra do pernambucano.

Ao longo de quase 50 anos de atividade, Rego Monteiro dedicou-se a pintar retratos, figuras humanas, animais, índios, religião, esporte, natureza-morta e figuras abstratas.

O livro da coleção, escrito pela professora universitária e pesquisadora Gênese Andrade, analisa 28 desses quadros, com ênfase na produção da década de 1920, vivida em grande parte em Paris, cidade que viu a fase mais produtiva do pintor.

"Mani Oca / O Nascimento de Mani", que ilustra a lenda indígena da mandioca, e a monumental "Madona e Menino (Maternidade Indígena)", de aspecto escultural, como boa parte da obra de Vicente do Rego Monteiro, são analisadas em maior detalhe.


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