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Crítica

Em 'Meu País', sensação de fraqueza não está só no título

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Talvez "Meu País" (TC Touch, 18h30; 12 anos) não fosse um filme tão espantoso caso tivesse um título mais modesto. O que se narra ali é a história de um executivo que volta ao Brasil por conta da morte do pai.

O reencontro com o irmão e a dor pela perda são duplicados ao contato com a irmã, que vive numa instituição psiquiátrica. Tudo nos remete a uma história de sentimentos, em geral familiares, tratados com delicadeza por André Ristum, diretor do filme. Lembra por vezes o cinema intimista de Walter Hugo Khouri (1929-2003).

Diante do que talvez se possa perguntar onde nisso entra o "meu país". Talvez país equivalha, no caso, à família. Ainda assim, o filme transmite ao espectador uma sensação de fraqueza que não vem só do título.


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