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Crítica - Rock

Liam Gallagher reúne ótimas baladas no novo CD do Beady Eye

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

"Be", segundo álbum dos ingleses do Beady Eye, pode marcar o verdadeiro começo para a banda do ex-vocalista do Oasis, Liam Gallagher.

Quando o Oasis terminou, depois da enésima briga entre os irmãos Liam e Noel, os fãs que cultuam a banda desde a estreia, em "Definitely Maybe" (1994), tinham uma expectativa clara do que esperar dos Gallagher separados.

De Noel, o mesmo lirismo e as canções pop pegajosas, confirmados no disco solo.

De Liam, que levou os integrantes da ex-banda para o Beady Eye, viria um rock mais cru, direto. Foi assim no primeiro álbum, mas ficou parecendo um Oasis piorado.

Então surge "Be", um disco muito bom de baladas que parecem saídas dos estúdios de San Francisco em 1967.

Há um psicodelismo que lembra fases lisérgicas de Beatles e Stones --pois é, a marca do Oasis, de recriar seus grandes ídolos, parece seguir firme com o Beady Eye.

Para quem curte a voz meio fanha de Liam Gallagher, "Be" a exibe em poderosas canções.


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