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Crítica

'Os Brutos Também Amam' apresenta belas sequências

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

André Bazin, o grande crítico francês, chamava o longa "Os Brutos Também Amam" (TC Cult, 22h; livre), de 1953, de "metafaroeste": um desses filmes que pretendem estar acima de seu gênero, afetar uma profundidade que o faroeste "normal" não teria.

Pode ser. Mas tem lá seu encanto a história de Shane, o pistoleiro de branco que surge do nada para defender os fazendeiros oprimidos pelos criadores de gado e, em particular, pelo pistoleiro de negro.

Claro, a profundidade suposta reside em boa medida nessa distinção entre bem e mal tão marcada pelo branco de um e o negro de outro. Ou no amor reprimido de Shane pela mulher da história. Ou na trilha musical que entope o filme. Mas negar que existem ali belas sequências seria injusto.


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