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Análise

Novo episódio de 'Homeland' vaza na rede e reabre suspense

Série sobre agente bipolar da CIA retoma rumo na terceira temporada

LUCIANA COELHO EDITORA-ADJUNTA DE "MERCADO"

Três semanas antes da estreia nos Estados Unidos, o que parece o primeiro episódio da terceira temporada de "Homeland" vazou anteontem na internet.

O que se vê dá a esperança de que a série sobre uma agente bipolar da CIA e um militar americano convertido em terrorista retome seu rumo original.

Em seu segundo ano, "Homeland" se desvirtuara de um drama de suspense em um quase melodrama ao dar atenção excessiva ao romance dos protagonistas.

Segundo a revista "Variety", o episódio --baixado mais de 100 mil vezes em 24 horas-- é muito semelhante à pré-estreia apresentada em julho nos EUA para críticos.

O novo ano da série, exibida no Brasil pelo FX, parte dos desdobramentos do ataque à bomba que destruiu a sede da CIA, pelo qual o congressista/marine Nicholas Brody foi acusado e o qual dá início à sua fuga (ele não aparece nos dois primeiros capítulos).

A agente Carrie Mathison (Claire Danes) depõe em sessão secreta a uma comissão do Congresso que investiga o atentado. Saul Berenson (Mandy Patinkin) virou o diretor em exercício da CIA após a morte de seu antecessor no ataque.

O suspeito agente Quinn continua a receber missões heterodoxas, e a chatíssima família de Brody, hostilizada, tem de lidar com uma tentativa de suicídio da primogênita, Dana.

Mas o principal conflito é entre Saul e sua pupila Carrie, perseguida pelo Senado e exposta pelo chefe como ex-amante de Brody e "emocionalmente instável".

Esse novo eixo daria sustentação dramática à temporada sem apelar à pieguice (embora Carrie ainda creia em Brody) nem comprometer a ação. Se isso ocorrer, "Homeland" pode retomar o lugar entre as melhores séries em exibição.


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