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Crítica

Sobram humor e senso crítico ao filme 'Fuga de Los Angeles'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Contar a história de "Fuga de Los Angeles" (TCM, 16h20; 12 anos) é tão trabalhoso quanto inútil. Tudo que temos a compreender é que estamos em 2013 (o filme é de 1986), Los Angeles é uma ilha separada do continente por um terremoto e transformou-se em prisão para os imorais, delinquentes e indesejáveis em geral da nação americana.

Como a filha do presidente chegou por lá levando importantes códigos (é o "mac guffin", ou seja, o elemento que motiva a trama), o governo tem de se entender com o célebre Snake Plissken, misto de contraventor e anti-herói.

Segue-se uma série de aventuras em que se pode encontrar uma não menos agitada série de malucos de vários tipos. Com John Carpenter à aventura não faltam humor e senso crítico.


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