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Crítica

'Gonzaga: De Pai pra Filho' vai bem até apelar para a pieguice

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

De certo cinema brasileiro pode-se sempre perguntar: por que pensa tão mal de nós, espectadores? É a sensação que tenho ao sair de certos filmes. "2 Filhos de Francisco" é um deles. Começa tão bem, vai bem até a morte de um dos meninos e depois apela sem dó.

Para "Gonzaga: De Pai pra Filho" (TC Premium, 17h05; 12 anos), o diretor Breno Silveira fez melhor: existem ali dois compositores famosos, pai e filho: Luiz Gonzaga e Gonzaguinha. O material dramático é de fato bom, pois não só temos a trajetória de Gonzaga rei do baião (regionalismo, versão musical), como a de Gonzaguinha, filho renegado e dolorido.

O filme vai bem até achar que não se seguraria sem um tanto de pieguice: aí perde-se --e desta vez nem tanto público assim ganhou.


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