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Crítica

Stephen Frears deixa claro o que há de falso em 'O Dobro ou Nada'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É verdade que "O Dobro ou Nada" (Max, 21h; 12 anos) não é um dos pilares da carreira de Stephen Frears. Mas a reação crítica a essa comédia talvez tenha sido um tanto radical. E basicamente porque nós, jornalistas, damos excessivo valor ao verossímil.

Assim, não se deixou de notar que a Las Vegas em que vivem o apostador e "bookmaker" Bruce Willis e a stripper Rebecca Hall --além da mulher de Bruce, Catherina Zeta-Jones-- é falsa. Esse mundo falso (Zeta-Jones, falsa entre as falsas, se enche de plásticas) Frears tratou como tal. Não buscou compor personagens, nem situações "verdadeiras".

Deu certo? Não de todo. É possível que essa tenha sido a reação a um trabalho alimentar: com todos os poréns, Frears é homem de respeito.


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