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Crítica

Longa 'A Última Noite' é o mais melancólico de Robert Altman

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Por algum motivo, "A Última Noite" (TC Cult, 22h; livre) é um filme que ficou um tanto escanteado, em meio ao brilho de outros trabalhos da fase final de Robert Altman. Com o tempo, no entanto, tornou-se um dos meus preferidos.

Para começar, é o mais melancólico, com seu desfile de cantores e músicos, com seus anúncios simpáticos e aquela sensação de inevitável final que tudo transmite.

Há uma era terminando, a era do rádio. Existem as conveniências de um mundo que avança, que não pode se deter por causa dos sentimentos de cada um. Mesmo a luz impecável de Edward Lachman transmite um sentimento crepuscular que torna cada presença ainda mais preciosa. E foi, aliás, o último filme de Altman.


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