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Cineasta e atriz se conheceram em banco há 17 anos

DE SÃO PAULO

Com tanto escuro por perto, foi no claro mesmo, em pleno hall do Espaço Itaú da Augusta, que o cineasta Toni Venturi, 57, e a atriz Débora Duboc, 48, se apaixonaram.

Era uma sexta chuvosa de dezembro de 1996, e os dois chegaram ao local para o lançamento do livro do dramaturgo e roteirista Fernando Bonassi, amigo em comum.

Duboc estava sentada no grande banco de madeira que ocupa a área de convivência do Espaço. Nervoso, Venturi se aproximou e soltou "a mais criativa pérola da paquera masculina de um quarentão em crise de meia-idade: Não te conheço de algum lugar?'."

"O cineasta Toni Venturi era um ilustre desconhecido. Débora era uma atriz de teatro, ainda anônima", lembra ele. "Construímos uma história juntos, como casal e como parceiros", completa Duboc.

Pais de Theo, 13, e Otto, 7, o casal trabalhou junto pela primeira vez no longa "Latitude Zero" (2001), selecionado para o Festival de Berlim.

"Esse banco é praticamente o nosso padrinho de casamento", brinca Duboc. "E é bacana que ele esteja num espaço tão importante para quem procura uma cinematografia diferente."


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