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Crítica

Atmosfera sombria dá o tom adequado a 'As Diabólicas'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

André Bazin pensava que "As Diabólicas" (Arte 1, 15h20; 16 anos) era apenas um filme de entretenimento e, no entanto, o mais perfeito que Henri-Georges Clouzot jamais fez.

Bazin sabia do que falava mais do que ninguém, mas, pessoalmente, "As Diabólicas" é o único filme de Clouzot a me ter marcado. A atmosfera sombria da trama, mas também do cenário, compõe magnificamente bem a história das duas mulheres, Simone Signoret e Véra Clouzot, dispostas a dar um fim na vida do odioso proprietário de um pensionato.

As surpresas, aterradoras, quando não aterrorizantes, marcam a trama inspirada em uma história de Boileau-Narcejac. Quer dizer, os mesmos autores que inspiraram "Um Corpo que Cai", de Hitchcock.


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