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Crítica

Documentários retratam obra de Verne e carnificina no Camboja

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Júlio Verne não foi apenas um escritor do século 19. Foi talvez o escritor das aventuras mais cheias de fantasia de todos os tempos. Fantasias tão estranhas como viagens à Lua ou em torno da Terra que se tornaram reais. É a ele, vida e obra do homem cujos livros o futuro se dedicou a copiar, que o canal de TV por assinatura Arte 1 dedica um documentário, às 22h.

Bem menos divertida é a história de "S-21, A Máquina de Morte do Khmer Vermelho" (Cultura, 23h30; 14 anos), no qual alguns depoimentos falam de como se pode passar da insensatez à crueldade e à tortura. No caso, não há nada a se copiar.

O curioso é que o Khmer Vermelho, que comandou o Camboja, era liderado por finos intelectuais. Como pôde dar no que deu? O documentário não explica essa parte (e, que eu saiba, mais ninguém).


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