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Inventando arte

As criações de um artista nada convencional

OBJETOS CINÉTICOS
Ao contrário dos cinecromáticos, em que o mecanismo da engenhoca fica escondido, aqui, todo o lado Professor Pardal do artista fica visível. Discos de madeira coloridos, presos em hastes e fios de metal (que lembram móbiles), se movem acionados por motores ou eletroímãs

OBJETOS LÚDICOS
Usando suas pesquisas com campos magnéticos, Palatnik inventou jogos-obras de arte. Em um deles, pecinhas coloridas em formatos geométricos podem ser movidas e tomar diferentes formas com o uso de um bastão magnetizado

MÓVEIS
Entre os anos 1950 e 1960, criou móveis modernos, que mais parecem obras de arte. Poltronas e mesas eram adornadas com pinturas de Palatnik, feitas sobre vidro, e também viraram atração em exposições

RELEVOS PROGRESSIVOS
Usando materiais, como madeira, papel e corda, ele cria quadros com tiras, pintadas, cortadas e alternadas. Apesar de estarem ali paradinhas, causam ilusão de movimento. Palatnik vem desenvolvendo a técnica de 1962 até hoje

ZOOLÓGICO ACRÍLICO
Gatos, corujas e girafas decorativos, feitos de acrílico e tinta, foram tratados como obras de arte por Palatnik, entre as décadas de 1950 e 1990, e eram exportados para a Europa e a Ásia. Não costumam estar entre os "top 10" das melhores obras do artista, mas são disputados por colecionadores em leilões virtuais

QUADRADO PERFEITO
Primo artístico do xadrez, o jogo de tabuleiro criado e patenteado por Palatnik, em 1962, tem um objetivo estético: formar um quadrado perfeito. É um jogo mais de percepção do que de raciocínio e também foi exposto em mostra de arte

MÁQUINAS
Fugindo do território da arte, Palatnik inventou, em 1952, uma máquina para abrir o coco de babaçu, típico do Nordeste. Criou também um mecanismo para fabricação de farinha de peixe e outro para embalar pó de obturação de dentes. "As indústrias deveriam convocar artistas plásticos, porque possuem potencial perceptivo que pode resolver inúmeros problemas", escreveu o artista

APARELHOS CINECROMÁTICOS
Palatnik inventou essa "máquina de pintar", que usa cores de luz e que fez dele um dos pioneiros da arte cinética e tecnológica no mundo. A invenção ganhou menção honrosa do júri internacional na 1ª Bienal de São Paulo


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