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Obra de Dacosta vai além da mera representação

Pintor construtivista é tema do volume 23 da Coleção Folha, nas bancas no dia 13/10

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O volume 23 da Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros, que vai às bancas no próximo domingo (13), é dedicado a Milton Dacosta, um dos mais importantes artistas construtivistas brasileiros.

A partir dos anos 1950, quando sua obra alcança a maturidade, Dacosta (1915-1988) simplifica as formas ao máximo, rumo à abstração geométrica. Sua intenção era revelar ao observador a pintura como experiência intelectual e histórica, não como imitação da realidade.

O esforço rendeu-lhe o convite para representar o Brasil na Bienal de Veneza e para participar da primeira Bienal de São Paulo --a sexta edição teve uma sala especial sua.

A notoriedade de Dacosta, porém, veio com um conjunto de obras bem menos radicais: a série de figuras femininas roliças "Vênus", feitas de meados dos anos 1960 até o fim de sua vida.

Dessas, o livro da coleção, escrito por Lygia Eluf, professora titular de desenho na Unicamp e também artista, traz três, todas batizadas de "Vênus e Pássaro".


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