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Documentários escalam cantores para explicar temas ligados a eles

Na estreia, Fernanda Abreu fala sobre a trajetória do funk carioca

DO EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Fernanda Abreu é muito responsável pela assimilação do funk carioca por uma moçada que nem sabia que o gênero existia. Hoje, com sucessivas explosões de popularidade desse tipo de música, é curioso recordar o caráter marginal que ele carregava no início dos anos 1990.

A cantora fala de seus contatos iniciais com o funk logo na abertura do primeiro documentário da série "Audio Retrato", produzida por Ricardo Nauenberg, que mistura música e depoimentos.

São 12 episódios, e os seis primeiros serão exibidos semanalmente a partir de hoje. Depois de Fernanda falando do funk, seguem-se essas duplas de "artistas/assunto": Evandro Mesquita/a geração desbunde nos anos 1970, Gabriel O Pensador/as canções de protesto, Gilberto Gil/o exílio em Londres, Dinho Ouro Preto/o rock de Brasília e Lenine/a música universal.

As declarações de Fernanda acompanham as imagens de uma performance com sua banda. É simples, apenas a cantora no estúdio, mas muito atraente graças ao carisma dela e hits poderosos como "Rio 40 Graus", "Katia Flavia" e "Garota Carioca", entre outros.


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