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Crítica

'A Carruagem de Ouro' derruba regras ao tomar o teatro como base

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Não era raro isso acontecer: quando Jean Renoir fazia uma obra-prima, a crítica caía de pau e o público não comparecia. Foi assim com "A Regra do Jogo", pouco antes da Segunda Guerra, e em 1952, com "A Carruagem de Ouro" (Arte 1, 21h30; 14 anos).

Neste caso, talvez tenha contado bastante o velho hábito de achar que é erro tudo que foge a determinadas regras. E, desde o início, "A Carruagem" já vai derrubando regras. Há uma cortina que se abre, e depois uma segunda cortina: é de teatro que se trata. Porque para Renoir o teatro é a arte das artes.

Ele, sempre presente em seus filmes, aqui é a própria substância: estamos às voltas com uma trupe que viaja à América Latina, onde três homens cairão de amores por Anna Magnani.


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