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Crítica

'Jackie Brown' reafirma herança do cinema como uma arte popular

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

De todos os filmes dirigidos por Quentin Tarantino, "Jackie Brown" (TC Cult, 17h15) talvez seja aquele que mais claramente reivindica a herança e a continuidade do cinema como arte popular. E trazer Pam Grier, ícone dos filmes "B" dos anos 1970, não deixa de ser um sinal claro dessa intenção.

Ela faz aqui uma aeromoça envolvida pelo patrão no tráfico de armas. É a ela que dois policiais chegam --e bem classicamente vão prensá-la para que consigam as provas contra o patrão. À maneira de Tarantino, trabalha-se com a sincronia forçada entre ações paralelas --aqui com resultados senão melhores, ao menos mais humorísticos que em "Pulp Fiction". "Jackie" é um filme que entretém ao mesmo tempo em que fala de amor. Ao cinema.


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