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Espetáculos com apelo crítico dão o tom de festival em Minas

LUCIANA PAREJA NORBIATO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quem acha que dança é a arte do movimento harmônico pode se espantar ao assistir o coletivo português Bomba Suicida e o coreógrafo Benoît Lachambre, do grupo canadense Par B.L.Eux. Ambos produzem em seus espetáculos um estranhamento que joga para os ares o virtuosismo, colocando em xeque a ideia vigente de normalidade.

Não à toa, o Bomba Suicida foi o escolhido para abrir o FID (Fórum Internacional da Dança) nesta sexta, em Belo Horizonte. "De 1996 para cá, acabamos fazendo concessões, o que diminuiu o apelo político do evento. Neste ano, resolvemos voltar às origens e usar toda a potência crítica da dança", diz Adriana Banana, organizadora do evento com Carla Lobo.

Na estreia, o Bomba Suicida apresenta "Paraíso - Colecção Privada", uma visão ácida do céu e do inferno. O coleti vo traz ainda ao FID "A Primeira Dança de Urizen" e "Guintche".

Outra atração do festival mineiro, o grupo candense Lachambre vai também apresentar seu último trabalho, "Snakeskins", em São Paulo, nos dias 14 e 15.


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