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Crítica ficção científica

'Almost Human' traz futuro pé no chão e bons coadjuvantes

'Almost Human' é produzida por J.J. Abrams, criador de 'Lost'

ISABELLE MOREIRA LIMA DE SÃO PAULO

Com uma direção de arte sem afetação e um elenco coadjuvante de peso, "Almost Human", a nova série de ficção científica de J.J. Abrams, criador de "Lost", começa dando pistas de que pode ser um hit. A série estreou ontem na Warner.

A trama é situada em uma Los Angeles futurista dominada pela violência e marcada por atentados de um grupo misterioso. O ano é 2048. Para combater o crime, a polícia adota a estratégia de usar duplas de policiais humanos e androides.

Os personagens principais são os policiais interpretados por Karl Urban ("Star Trek"), que embora faça o humano está um tanto quanto robótico, e Michael Ealy ("Última Viagem a Vegas"), o androide, em atuação levemente mais carismática.

Mas é Mackenzie Crook ("The Office" e "Game of Thrones"), que vive o cientista e "pai" dos androides, e Lili Taylor ("Six Feet Under"), que faz a chefe da polícia, uma espécie de M dos filmes de 007, que chamam a atenção e geram a torcida pela continuidade da série.

O roteiro do primeiro episódio atrai ao mostrar um futuro convincente, sem grandes devaneios. É claro, não subestima a inteligência do espectador, tem poucos clichês e termina com um gancho poderoso.

Na verdade, a série pode ser considerada até pé no chão demais, pelo figurino e design de interiores totalmente 2013.

NA TV
Almost Human
QUANDO quinta, 22h25, na Warner
AVALIAÇÃO bom


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