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Tom Zé diz que a incompetência marca o início de sua trajetória

Artista conta, no SescTV, como driblou falta de habilidade vocal

DE SÃO PAULO

A história de Tom Zé só pôde ser escrita com a incompetência e pelo fato de ele a ter descoberto aos 15 anos. É isso o que afirma o próprio músico no "Passagem de Som", programa que o SescTV exibe no domingo, às 21h, seguido da apresentação de um show do artista em "Instrumental Sesc Brasil", às 21h30.

"Eu não cantava igual às pessoas, tinha sérias dificuldades e, no entanto, continuei estudando. Se pra mim tanto fazia um violão bom ou um violão ruim, eu podia tocar enceradeira", diz o artista, enquanto dirige seu carro em São Paulo, no "Passagem de Som", atração sobre os bastidores de show no Sesc.

O destino dessa viagem é a oficina do luthier Murilo Ferreira, onde são criados instrumentos como um violão que se desconstrói completamente: o braço pode ser retirado e tocado à parte, as tampas se transformam em instrumentos de percussão e a caixa tem apitos acoplados.

Tom Zé toca esse violão no show exibido às 21h30. E é ali que o baiano mostra o resultado de sua inventividade fora dos padrões, com músicas pinçadas de toda a carreira.

NA TV
Passagem de Som e Instrumental Sesc Brasil
Programas com Tom Zé
QUANDO domingo, às 21h ("Passagem de Som") e 21h30 ("Instrumental Sesc Brasil")
CLASSIFICAÇÃO 12 anos e livre


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