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Sede de importantes obras, palácio volta a investir em artes

DE BRASÍLIA

O afresco de Volpi não é a única preciosidade do Palácio do Itamaraty. Também conhecida como casa de Rio Branco, em homenagem ao patrono da diplomacia nacional, a sede do Ministério das Relações Exteriores é um verdadeiro palácio-museu.

O acervo pode ser contemplado já na parte externa do edifício projetado por Oscar Niemeyer: o espelho d'água que circunda o palácio reúne jardins aquáticos de Roberto Burle Marx. Também é ali que flutua "O Meteoro", de Bruno Giorgi, escultura de mármore que representa a integração entre os continentes.

No interior do edifício, é possível encontrar pinturas de Tomie Othake, Di Cavalcanti e Iberê Camargo, além de obras de Candido Portinari --entre elas os estudos para os painéis "Guerra" e "Paz", instalados na sede da ONU, em Nova York.

Às telas, somam-se azulejos de Athos Bulcão e esculturas do neoconcretista Franz Weissmann. Assim, o passeio pelo palácio é roteiro turístico. Após quase 30 anos, o Itamaraty retomou, em 2011, as aquisições de obras de arte. Foram adquiridas obras de 16 artistas brasileiros, num investimento de R$ 150 mil.


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