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Coleção Folha termina com 'Tess', de Polanski

Filme de 1979 tem Nastassja Kinski no papel-título de garota refém do destino

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A Coleção Folha Grandes Livros no Cinema chega ao fim em grande estilo. A série é fechada por "Tess", filme dirigido por Roman Polanski que venceu três estatuetas do Oscar, dois Globos de Ouro e três prêmios César, da Academia Francesa.

O longa vai às bancas no próximo domingo (26) e baseia-se no romance "Tess of the D'Urbervilles" (1891) --com tradução, esgotada, como "Tess" (Itatiaia)--, do britânico Thomas Hardy (1840-1928). A obra narra a tragédia de uma mulher punida por erros que não cometeu.

Na Inglaterra rural do século 19, um pai de família miserável acredita descender de uma antiga e nobre linhagem. Em busca de riqueza, convence a filha a aproximar-se de ricos proprietários que acredita serem parentes. A jovem acaba grávida do inescrupuloso patrão.

Anos depois, Tess e o filho de um pastor (papel de Peter Firth) apaixonam-se, mas o passado não a deixa ser livre e feliz. O tom da obra é de pessimismo e fatalismo.

Na superprodução de 1979, Polanski transpôs para o cinema os infortúnios da virtude com enorme apuro visual.

O diretor escalou a beleza de Nastassja Kinski, vencedora do Globo de Ouro de atriz revelação pelo papel, para sofrer toda a dor do mundo, em meio à miséria e às violências do destino.


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