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Foco

Patrimônio da humanidade, frevo ganha museu no Recife

DANIEL CARVALHO DO RECIFE

Depois de 36 anos fechado, o casarão branco de quatro pavimentos no centro antigo do Recife foi reaberto como "embaixada" do frevo.

O Paço do Frevo, parceria entre a Fundação Roberto Marinho e a prefeitura da cidade, ocupa o edifício que até 1973 abrigava a Western Telegraph Company, responsável pela implantação do telégrafo no país.

Foram cinco anos de pesquisa e reforma para que o espaço fosse inaugurado no domingo passado, dia do Frevo.

Em 2012, a manifestação cultural foi declarada pela Unesco Patrimônio Imaterial da Humanidade.

Nos quatro andares do espaço, o visitante passeia pela história do ritmo, que começa em 1900. Toda a programação visual do local está em português e inglês.

A curadora do paço, Bia Lessa, diz que, apesar de contar a história do frevo, o didatismo não é o principal objetivo do espaço. "A ideia foi dar uma pincelada [histórica], mas permitindo que cada um possa ter sua interpretação", afirma.

Além da parte expositiva, o paço também conta com escolas de música, dança e uma rádio online que toca frevo em tempo integral.

No terceiro andar, uma arena para apresentações é rodeada por um piso elevado que traz, no chão de vidro, estandartes antiquíssimos de 54 agremiações pernambucanas.

O investimento na construção do espaço foi de R$ 13,2 milhões.

PAÇO DO FREVO
ONDE pça. do Arsenal da Marinha, s/nº, tel. (81) 3355-9500
QUANDO ter., qua. e sex., das 9h às 18h, qui., das 9h às 21h, sáb. e dom., das 12h às 19h
QUANTO R$ 6 (ter.: grátis)


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