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Coletâneas reúnem produção do abolicionista

DE SÃO PAULO

A mais completa coletânea de textos de Luiz Gama é o livro "Com a Palavra, Luiz Gama", da historiadora Lígia Fonseca Ferreira (ed. Imprensa Oficial; 304 págs., R$ 55).

Reúne poemas, artigos e cartas. Entre os textos, estão o relato de seus anos como escravo e o comovente artigo de Raul Pompeia escrito quando o abolicionista morreu. Ferreira defendeu sua tese sobre Gama na Universidade Paris 3 - Sorbonne.

A professora da Unifesp também organizou parte de sua obra poética, em "Primeiras Trovas Burlescas de Getulino" (ed. Martins Fontes; 326 págs., R$ 66,98).

Entre as biografias, a principal publicada ainda é "Orfeu de Carapinha - A Trajetória de Luiz Gama na Imperial Cidade de São Paulo" (ed. Unicamp; 280 págs., R$ 29), de Elciene Azevedo.

Há também "Luiz Gama", de Luiz Carlos Santos, para a coleção "Retratos do Brasil Negro" (Selo Negro; 120 págs., R$ 24). "Luiz Gama: O Advogado dos Escravos" (ed. Lettera.doc; esgotado), de Nelson Câmara, tem prefácio de Miguel Reale Júnior.

No terreno da ficção, está "Um Defeito de Cor" (ed. Record; 952 págs., R$ 85), de Ana Maria Gonçalves, que ficcionaliza a vida de Luiza Mahin, que teria sido a mãe de Luiz Gama.

Ainda não se fizeram coletâneas exclusivamente de sua obra jornalística.

Em 1864, ao lado do caricaturista Ângelo Agostini (1843-1910), Gama fundou o semanário "Diabo Coxo", primeiro jornal ilustrado da cidade de São Paulo.


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