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Coleção Folha traz história da cigarra e da formiga

Narrativa é reflexão sobre ócio e trabalho

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O décimo volume da Coleção Folha Contos e Fábulas para Crianças vai às bancas no próximo domingo (dia 23) e adapta "A Cigarra e a Formiga", história originalmente atribuída a Esopo, um grego que teria vivido entre os anos 620 a.C. e 564 a.C.

O fabulista lança mão dos dois animais personificados para valorizar o trabalho árduo e denunciar os perigos de uma vida despreocupada.

É que a cigarra, depois de passar o verão a cantar, vê-se em dificuldades e com fome quando chega o inverno.

A cantora recorre à formiga, que, por sua vez, trabalhara arduamente durante o tempo bom e podia agora, na estação mais dura do ano, relaxar. A formiga nega ajuda.

Mas, como tudo na vida, a moral da história é ambivalente. Reescrita e reinterpretada posteriormente, a fábula revelou suas camadas.

Caso da versão de, entre outros, Jean de la Fontaine (1621-1695). O poeta francês reforçou a ideia de que a formiga não era merecedora apenas de elogios por ser precavida. Afinal, a caridade é uma virtude e ajuda ao próximo não se nega.

O livro-CD da Coleção apresenta curiosidades sobre os insetos e valoriza o impacto positivo da cantoria de verão da cigarra sobre a vida de seus amigos.

Sapos, grilos, abelhas e camundongos, todos muito agradecidos, amparam a cantora no inverno. Não queriam só trabalho e comida, mas também diversão e arte.


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