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Outro lado

Taxa percentual é democrática, diz associação

Para Mauricio Aires, presidente da Abrevi (Associação Brasileira das Empresas de Vendas de Ingressos) e diretor geral da empresa Livepass, que responde também pela produtora XYZ Live, a ideia de que a taxa de conveniência é irregular é "uma visão muito particular do Procon-SP".

Para Aires,a entidade está olhando apenas para grandes shows. "O mercado é muito mais amplo que isso. Os pontos de venda físicos ainda são o principal canal de vendas para a maior parte dos eventos."

O presidente da Abrevi frisa que as empresas sempre disponibilizam ao cliente um canal de vendas em que não haja taxa de conveniência.

Aires também defende a cobrança da conveniência em taxas percentuais em vez de um valor fixo. Para ele, essa prática torna a taxa "mais democrática". "Quando você tem um valor fixo, é necessário nivelá-lo, onerando quem tem um ingresso mais barato", defende.

A T4F não quis conceder entrevista sobre a cobrança da taxa de conveniência.

Em relação às filas na bilheteria, a empresa disse, por meio de nota, que colocou três guichês exclusivos para a venda de ingressos do festival Lollapalooza.

A Folha teve acesso à defesa apresentada pela T4F em uma de suas autuações.

No documento, a empresa justifica a cobrança alegando que tem "estrutura tecnológica ampla, além de arcar com a contratação de mais funcionários e a locação de espaços e estrutura, além de seguranças e seguro" e que a manutenção do sistema de vendas pela internet tem um custo que não existiria se os ingressos fossem vendidos apenas nas bilheterias dos eventos.


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