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Axl Rose traz a São Paulo o que sobra do Guns N' Roses

Vocalista é único remanescente da formação clássica da banda que foi a maior do mundo no início dos anos 1990

Famoso por atrasos de até cinco horas nos shows, grupo se apresenta hoje à noite na Arena Anhembi

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Não é necessário ser um fã fervoroso para ver que o Guns N' Roses que toca hoje em São Paulo, na sexta passagem pelo Brasil, pouco tem do grupo que se tornou o número um do rock nos anos 1990.

Esse "pouco" atende pelo nome de Axl Rose, único remanescente da formação clássica da banda. Ou o que sobrou dele, já que a voz estridente está sumindo e a forma física admirada pelas roqueiras não foi preservada.

Axl, 52, não é o único veterano viajando pelo mundo com um show de sucessos antigos, mas é criticado. Parte do público original do Guns reclama da turma anônima e sem carisma que ele lidera.

Há três anos, um movimento de fãs na internet pediu que ele parasse de usar o nome original da banda.

Os músicos são fracos, assim como "Chinese Democracy" (2008), único álbum que a banda lançou desde 1993.

O show é sustentado pelos hits antigos, extraídos principalmente do álbum de estreia, "Appetite for Destruction" (1987), e pelos dos discos de 1993, "Use Your Illusion I" e "Use Your Illusion II".

O repertório tem cerca de 30 canções, com "Welcome to the Jungle" entrando no começo, as baladas "Sweet Child O' Mine" e "November Rain" cantadas no miolo do show e "Paradise City" para fechar.

Famosa por atrasos de até cinco horas, a banda já demorou duas horas antes de entrar no palco nesta turnê de nove shows que já passou por Rio, Belo Horizonte e Brasília.

A turnê termina em Fortaleza, no dia 17. Informações no site midiorama.com.br.


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