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Um século de samba ganha show grátis em São Paulo

Martinho da Vila, Diogo Nogueira, Alcione e Roberta Sá dividem palco

Espetáculo ao ar livre neste domingo (25), no Parque da Juventude, traz canções de Noel Rosa a Chico Buarque

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

O show que encerra neste domingo em São Paulo o projeto Nivea Viva o Samba deve repetir o clima "família" das cinco apresentações anteriores em capitais brasileiras.

A mistura de gerações de sambistas no palco, com os veteranos Martinho da Vila e Alcione e a ala jovem de Diogo Moreira e Roberta Sá, tem atraído grandes plateias --410 mil pessoas até agora, segundo os organizadores.

Se o Sol aparecer no domingo, a escolha do local, ao lado da estação Carandiru do Metrô, e do horário, 16h30, deve garantir um grande público.

A edição paulistana do projeto no ano passado, que teve Vanessa da Mata cantando Tom Jobim, reuniu 120 mil pessoas no mesmo local.

"É gente de tudo quanto é idade", diz Martinho à Folha. "É o amor ao samba passando de pai para filho ali, na nossa frente. É bom colaborar com isso", afirma Diogo.

O repertório tem cerca de 30 músicas, com a intenção de fazer uma revisão de cem anos de samba. Os artistas mostram algumas canções sozinhos no palco e em várias configurações de duplas, trios e todo mundo junto.

A abertura tem "Eu Sou o Samba", que Zé Kéti (1921-1999) escreveu em 1956. Depois, vai de Noel Rosa a Chico Buarque, passando por sucessos de Martinho (como "Casa de Bamba") e Alcione ("Não Deixe o Samba Morrer").

Sobre a preparação para o show, os cantores destacam o clima de alegria. "Sabia que não deu trabalho nenhum? Só música bonita, só gente boa. Na verdade, a gente já está é com saudade de tudo isso!", dispara Alcione.


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