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Dois teatros são abertos em SP neste mês

Net São Paulo e J. Safra serão palco não só para peças, mas também para shows musicais

FERNANDA REIS MARIA LUÍSA BARSANELLI DE SÃO PAULO

A cidade de São Paulo ganha dois teatros neste mês, um dentro de centro comercial e um na rua. No dia 18, abre no shopping Vila Olímpia o Theatro Net São Paulo. Uma semana depois, no dia 25, será inaugurado o Teatro J. Safra, na Barra Funda.

Ambos serão palco não só de espetáculos teatrais, mas também de shows de música. A primeira atração do Net será Gilberto Gil, enquanto o J. Safra recebe, entre 1º e 10 de agosto, a cantora Gal Costa.

Segundo Maurício Machado, que divide a curadoria do J. Safra com Eduardo Figueiredo, o espaço privilegiará o ineditismo dos espetáculos em São Paulo, sem se limitar a um estilo. "Vamos apresentar música, teatro, ópera, pequenos concertos, mímica."

O teatro, com espaço para 633 pessoas, receberá às quintas-feiras apresentações de comédia stand-up. Nos sábados e domingos à tarde, terá espetáculos infantis. Segundo os curadores, a faixa de preço dos ingressos irá variar de acordo com as apresentações. Na abertura, os valores são de R$ 70 e R$ 80.

Nos primeiros meses, o teatro receberá temporadas curtas, para mostrar ao público programação variada e divulgar a casa para todos os nichos de interesse. Em 2015, haverá temporadas maiores.

Gerido pela Brainstorming Entretenimento, a mesma à frente do Theatro Net Rio, o Net São Paulo, resultado de um investimento de R$ 30 milhões, vai ter capacidade para 799 pessoas.

Sua programação privilegiará artistas brasileiros. Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Zizi Possi e João Bosco são alguns dos nomes confirmados a se apresentar por lá.

Peças em comemoração aos 70 anos de Chico Buarque também estão programadas, como os musicais "O Grande Circo Místico", dirigido por João Fonseca, e "Ópera do Malandro", por João Falcão.

"As pessoas têm um pensamento muito equivocado de que o enlatado tem garantia de sucesso. Nossa função é valorizar a cultura brasileira", diz Frederico Reder, produtor cultural à frente do empreendimento.

Os ingressos devem custar entre R$ 50 e R$ 180, mas a casa afirma que terá programações com ingressos populares (R$ 1 a R$ 10).

A administração também diz que oferecerá certos mimos para o público, como oferecer mantas para que o espectador não passe frio e permitir o consumo de pipoca na sala de espetáculos.

Além disso, haverá um elevador para ligar o estacionamento do shopping, no subsolo, diretamente até a plateia superior do teatro.


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