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Coleção Folha conta a história de Schumann, gênio do romantismo

Livro-CD sobre compositor alemão chega às bancas no dia 31/8

DE SÃO PAULO

Compositor genial e com uma história marcada por crises de depressão e distúrbios mentais, Robert Schumann foi um dos grandes expoentes do romantismo. Sua vida e sua obra são assunto do volume 6 da Coleção Folha Mestres da Música Clássica, que sai no domingo (31).

Schumann (1810-1856) quase trocou a música pelo direito após a morte da irmã seguida da do pai. A tragédia familiar abriu caminho para a depressão, que voltaria em outros momentos de sua vida.

O artista alemão só não deixou a arte porque, na época da universidade, virou aluno de Friedrich Wieck (1785-1873), que mais tarde se tornaria seu sogro, a contragosto. Wieck era pai de Clara, pianista conceituada que viveu com Schumann até ele se internar em um sanatório, onde morreu,

O jornalista da Folha Manuel da Costa Pinto, que assina os textos do livro-CD, conta que, musicalmente, Schumann era desapegado da estética tradicional do equilíbrio.

"Ele engendra novas formas de compor, como se os gêneros conhecidos não fossem suficientes para dar forma àquela subjetividade que é algo da agenda romântica", diz.

Isso se traduz sobretudo nas peças camerísticas. "Mas quando ele cria para grandes composições, o faz com grande refinamento", diz o jornalista, que dá como exemplo o "Concerto para Piano", presente no CD deste volume 6.

A gravação é da Filarmônica Nacional de Varsóvia regida por Witold Rowicki, com o pianista ucraniano Sviatoslav Richter como solista.


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